Respeito todo o passado que se lembra de mim.
Sou assim,
neste presente
muitas vezes ausente,
que pensa pintar
o futuro que me convém.
Como se fosse alguém,
neste absurdo,
tentar horas diferentes
neste tempo
que só me apressa.
Gostava de ser o barqueiro
que escreve poemas na margem do rio,
e quebrar o leme
que me conduz
a
outros
cais.
,2017out_aNTÓNIODEmIRANDA
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