Nada sei destas horas que contam a vontade que nos falta e nada entendo destes versos pintados no asfalto, com vozes de sirenes enrouquecidas por tamanha ausência.
Há um verbo que não sei escrever, um ramo que carrego nas semanas da angústia, enfeitado de doces lírios de roxo despido, como se fossem beijos de Nikos Kazantzai.
Talvez um cristo ressuscitado separe o sonho amarelecido pela realidade sufocada na velhice antecipada.
Este relógio com o ritmo cansado, teimosamente rega a flor que vai secando o tempo.
Ficam traços sulcados num vinyl muitas vezes tocado nos arredores da paixão.
Há uma névoa de esperança com a lança infectada que sorri um significado sem valor.
Um sopro que descansa no lado errado da balança e um sorriso só para disfarçar o gastar do alento.
E se houver outra maneira de enganar,
é chegada a hora de me dizerem.
Não gosto de segredos.
Nunca usei esse perfume.
Há um verbo que não sei escrever, um ramo que carrego nas semanas da angústia, enfeitado de doces lírios de roxo despido, como se fossem beijos de Nikos Kazantzai.
Talvez um cristo ressuscitado separe o sonho amarelecido pela realidade sufocada na velhice antecipada.
Este relógio com o ritmo cansado, teimosamente rega a flor que vai secando o tempo.
Ficam traços sulcados num vinyl muitas vezes tocado nos arredores da paixão.
Há uma névoa de esperança com a lança infectada que sorri um significado sem valor.
Um sopro que descansa no lado errado da balança e um sorriso só para disfarçar o gastar do alento.
E se houver outra maneira de enganar,
é chegada a hora de me dizerem.
Não gosto de segredos.
Nunca usei esse perfume.
Sem comentários:
Enviar um comentário