Como passas-te?
Não me parece lá grande coisa.
Não te esqueças que ainda temos coisas em comum.
O que iremos fazer neste papel?
Não há manuais para o sucesso
nem enciclopédias para a ignorância.
Snifaste-me.
Parámos naquela noite sem pensar viver.
Nunca tenho tempo para afastar aquele pêndulo incendiando as chamas do jogo das partidas perdidas. O amor é uma fenda profunda como a ferida da canção que não chegaste a ouvir. Os deuses fúteis que sempre prometeram abusar-nos, continuam entretidos no logro.
Embrulhar-te na minha casca.
Ligo-te amanhã, depois dos ontens que nunca tive.
,2017out_aNTÓNIODEmIRANDA
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