Não sei por que cada vez que me esperas, estás sempre no outro lado. Assim nunca poderei entregar as flores colhidas nas radiografias que compus para ti. E o descalço do teu caminhar, faz de mim uma demora cada vez mais cansada. Quisera o amor, que não sabemos como é, que tu chegasses leve como o sorriso que tatuaste no meu olhar.
Sabes, a vida vai morta, acompanhada pelo sino que grava na minha pele, o som de te ter perdido.
Já nada espreita neste matar que tanto nos assassinou.
Sabes, a vida vai morta, acompanhada pelo sino que grava na minha pele, o som de te ter perdido.
Já nada espreita neste matar que tanto nos assassinou.
Sem comentários:
Enviar um comentário