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segunda-feira, 19 de agosto de 2024

MENSAGEIROS DA ESPERANÇA

 



Naquela chávena de delírios 
aconcheguei a memória,
gasta e curvada pelo peso dos 
enganos.
                            Sou como não sou!
                                            Por vezes por ali, 
                            ou no mais além,
escondido no choro de castiçal 
onde a tristeza mastiga o véu 
da inútil expectativa.
                            Uma alma sem 
                coração 
escreve com o bico do prego
as palavras verdadeiramente 
importantes.
                        Quem poderá pintar 
                        o doce bailado 
dos mensageiros  da esperança
                                                 fartos do logro do abrigo social?







,2024Ago_aNTÓNIODEmIRANDA
poemanaalgibeira.blogspot.com

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