Nada de nós viverá
para além dos fantasmas que
para além dos fantasmas que
construímos.
Doentes e
desanimados
manchamos o despertar
manchamos o despertar
do ânimo que nos espera.
O tempo deixará de pulsar,
quando o deleite de todos
os silêncios
cobrir por fim o desalento
palmilhado.
quando o deleite de todos
os silêncios
cobrir por fim o desalento
palmilhado.
Será assim que
nos despenharemos
nas longas noites
da carência.
nas longas noites
da carência.
Quem terá desenhado
estes caminhos?
Ninguém
nos diz…
,2024Jul_aNTÓNIODEmIRANDA
poemanaalgibeira.blogspot.com
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