Deitada nesse sofá com o mapa do mundo fora do teu olhar,
vejo o filme que nada quer saber de ti.
E, tu que conhecias de cor os intervalos do nosso amor, és um satélite apagado, rogando-me um perdão não aceitável.
Só posso cantar-te nesta tela triste,
que o céu que pintámos não aceita.
O que farei com o teu último sorriso?
Eu,
que tanto me queimo nos caminhos do teu fogo!
Mas, está tudo bem, minha querida.
Não fiques ofendida.
Isto poderá ser unicamente uma dança de rock`n`roll.
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