Encontramo-nos sempre fora dos sonhos.
É uma sina arreigadamente conseguida. Melhor seria, que a hora que já não nos espera, usasse uma bússola, mesmo avariada, para não continuar este acto de absolvição abusiva. Choramos lágrimas sem segredos, nestes enredos que entopem a intenção. O que fazer, quando caminhamos nesta rua de prazeres perdidos? Dizer olá a quem julga que nos conhece, entediar-nos com as conversas do todo o sempre, e olhar fastidiosamente para o lado, como quem diz, tirem-me daqui. Custa-me tanto esta simbiose, que não consigo fingir, este palrear sarcástico, molhado nos goles apressados de whisky com gelo, só para diluir palavras, com a única importância de amanhã nem delas me lembrar.
É uma sina arreigadamente conseguida. Melhor seria, que a hora que já não nos espera, usasse uma bússola, mesmo avariada, para não continuar este acto de absolvição abusiva. Choramos lágrimas sem segredos, nestes enredos que entopem a intenção. O que fazer, quando caminhamos nesta rua de prazeres perdidos? Dizer olá a quem julga que nos conhece, entediar-nos com as conversas do todo o sempre, e olhar fastidiosamente para o lado, como quem diz, tirem-me daqui. Custa-me tanto esta simbiose, que não consigo fingir, este palrear sarcástico, molhado nos goles apressados de whisky com gelo, só para diluir palavras, com a única importância de amanhã nem delas me lembrar.
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