O medo espreita sempre, estampado no tecto que fingimos ignorar.
Desligámos a ousadia no botão do candeeiro, naquela manhã em que tentámos não nos lembrar das palavras que fizeram estremecer as tentativas do sonho.
& há sempre um comprimido,
bem recebido,
para quem não sabe de cor
o pai nosso,
que julgamos ainda está no céu.
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