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domingo, 24 de novembro de 2019

O NUNCA DO TEU OLHAR

Porque a memória já não se recorda de ti, acampo na paixão destes sons ponteados, 
como se a sina do teu sorriso, 
continuasse a queimar os lábios 
dos sentidos tristes. 
Fico-me com o nunca do teu olhar.
Vem até mim!
Desta vez despida 
do medo que nos 
aprisionou.


,2019nov,15_aNTÓNIODEmIRANDA

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