Porque a memória já não se recorda de ti, acampo na paixão destes sons ponteados,
como se a sina do teu sorriso,
continuasse a queimar os lábios
dos sentidos tristes.
Fico-me com o nunca do teu olhar.
Vem até mim!
Desta vez despida
do medo que nos
aprisionou.
,2019nov,15_aNTÓNIODEmIRANDA
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