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segunda-feira, 4 de julho de 2016

A CORRIDA

Sempre que sentia aquele cheiro,
algo estranhamente insano
bulia com ele.
Acelerava! Acelerava! Acelerava!
Ninguém o apanhava.
Era o rei da maracona.


,2016,07aNTÓNIODEmIRANDA

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