Será
que te tenho,
ou
o poema que escrevo
é
um desenho
que
não sei colorir?
Põe-te
na minha pele,
sê
o verbo que quero ler,
deixa-me
um rasto
minimamente
visível,
e
um sudário escrito
só
com as palavras necessárias.
2017,mai_.aNTÓNIODEmIRANDA
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