Ondulante No néon perturbante
Da avenida de Roma
E o olhar matreiro
Não sei se de puta Ou paneleiro
Como um anúncio digital
Que constantemente
Convidava: Não prove ...
Coma.
E o cigarro Colado aos lábios
Ejaculando o fumo perturbado
Que amestravas com gestos sábios
E as ancas a abanar O peito a espreitar
Mais um espelho para mirar
A carteira a pedir & como sempre
Há sempre um parvo.
Ondulante no néon perturbante
No passeio d`avenida
Já sei de cor O preço desse amor
Contigo já cantei Essa cantiga.
Nem mesmo O teu olhar com malícia
Com promessa de carícia faz-me hesitar
Hoje não, estou com pressa
Amanhã não, que não posso
Talvez nunca hei - de voltar.
Ondulante
Perturbante
Num néon hesitante
Talvez te visse num instante
Numa qualquer avenida ...
86ago._aNTÓNIODEmIRANDA
poemanaalgibeira.blogspot.com
Da avenida de Roma
E o olhar matreiro
Não sei se de puta Ou paneleiro
Como um anúncio digital
Que constantemente
Convidava: Não prove ...
Coma.
E o cigarro Colado aos lábios
Ejaculando o fumo perturbado
Que amestravas com gestos sábios
E as ancas a abanar O peito a espreitar
Mais um espelho para mirar
A carteira a pedir & como sempre
Há sempre um parvo.
Ondulante no néon perturbante
No passeio d`avenida
Já sei de cor O preço desse amor
Contigo já cantei Essa cantiga.
Nem mesmo O teu olhar com malícia
Com promessa de carícia faz-me hesitar
Hoje não, estou com pressa
Amanhã não, que não posso
Talvez nunca hei - de voltar.
Ondulante
Perturbante
Num néon hesitante
Talvez te visse num instante
Numa qualquer avenida ...
86ago._aNTÓNIODEmIRANDA
poemanaalgibeira.blogspot.com
Sem comentários:
Enviar um comentário