Olhando o comboio da teimosia, aceno ao adeus desenhado com lápis de ilusão.
Devagar, ordena a cansada fé.
Nada será melhor do que o trago que te ofereço.
Vida sem a tua importância, onde irá?
Não pagaste o bilhete.
Milhões de lágrimas ardendo na ajuda que nunca chegará.
O alento por vezes acontece.
Não abandones o deitar deste destino.
Calma.
Estou fora dessa fronteira!
Nada mais que um falsificado número tenho para o amor.
Sou como o dia seguinte:
sem maneiras para acontecer.
Devagar, ordena a cansada fé.
Nada será melhor do que o trago que te ofereço.
Vida sem a tua importância, onde irá?
Não pagaste o bilhete.
Milhões de lágrimas ardendo na ajuda que nunca chegará.
O alento por vezes acontece.
Não abandones o deitar deste destino.
Calma.
Estou fora dessa fronteira!
Nada mais que um falsificado número tenho para o amor.
Sou como o dia seguinte:
sem maneiras para acontecer.
Olá solidão minha estimada inimiga.
Em ti aguardo o ruído do silêncio para planear novas cores.
Mesmo que a esperança despida das mentiras acabe por celebrar o típico faz-de-conta para o amanhã nada lembrar.
Um desinspirado sinaleiro irá alterar a rota da solidão com que nascemos.
Em ti aguardo o ruído do silêncio para planear novas cores.
Mesmo que a esperança despida das mentiras acabe por celebrar o típico faz-de-conta para o amanhã nada lembrar.
Um desinspirado sinaleiro irá alterar a rota da solidão com que nascemos.
Será eternamente triste a hora do estar que fizemos acontecer.
2025Jun_aNTÓNIODEmiRANDA
poemanaalgibeira.blogspot.com
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