Dança no sax um fado triste,
uma ausência constante naquele olhar
uma ausência constante naquele olhar
que só as estrelas podem molhar.
As mãos afagam delírios
que unicamente lhe pertencem.
Nas esquinas que o conduzem
a nenhum dos lugares,
há um som escondido n
o caminhar para o crepúsculo
dos deuses com alma.
No riscado LP, escovo para a memória,
um pó sagrado.
Gosto!
Gosto!
2019jun_aNTÓNIODEmIRANDA
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