descalços na lua de Havana,
acenando para uma bandeira.
Foi num sonho,
no caminho para o encontro
da manhã vermelha.
Basta de desculpas.
É sempre tarde para o
arrependimento.
Mataram-se todos os guerreiros
que amavam a nossa alma.
Hoje, não!
Amanhã, talvez.
Que raio de esperança nos conforta.
Não preciso de pátrias vestidas
com piratas,
e, olhos de vidro com visões
sulfúricas.
Nada disso faz falta.
Apenas um aceno,
que escreva no céu,
Que
Nem
Sempre
Fui
Feliz.
,2020Mar_aNTÓNIODEmIRANDA
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