embora com tantos cantos para limar,
e julgámos pendurá-lo ao pescoço,
e assim distribuir gratuitamente a sua fatalidade.
Ando à sua procura, mas ninguém me avisou
da conspiração desta espera.
Não me posso fiar nas setas que me indicam uma direcção para mais tarde me envergonhar.
Fugir desta mentira com passos atrevidos
e avisá-lo da minha indisponibilidade.
Correr! Correr! Correr!
Numa fé estragada
com que primo teclas do multibanco
com juros cobrados à cabeça
para engordar o défice da infâmia.
Agora que sou a inerência do nada,
cobaia patrulhada num laboratório habitado por nanotecnologia infectada.
,2016,06aNTÓNIODEmIRANDA
Sem comentários:
Enviar um comentário