que baloiça no teu
pescoço.
O nó que tens na garganta,
é mostrado num anúncio
que conspira na tua pele.
O teu choro não importa,
o teu sorriso para nada serve.
A ambição morreu
antes de te tornares
pessoa.
A solidão
tem outros nomes,
não aqueles
que te escreveram.
Aqueces nas mãos
o esquecimento
com o que te fizeram,
enquanto aplausos
que nunca compreenderás,
acontecem no teu deitar.
Na tristeza da cama,
sonhos filmados nas paredes,
não passam de chuva que disfarça
todas as recusas.
Lágrimas aconchegam
a almofada dos desassossegos
que nunca te abandonam.
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