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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

BARCELOS (A TARDE NO CEMITÉRIO)

Combinamos telefonicamente e várias vezes, com o nosso tio, que estaríamos no campo da feira de Barcelos, por volta da uma e meia da tarde. Tudo bem, Tónio, dizia-me ele. Vinde com calma e tudo o mais, que eu, aí perto do meio dia, estarei lá, á vossa espera. Olha que nós chegamos á 1 e ½. Tudo bem, eu estou lá ao meio dia. Gosto de pessoas assim. Impreterivelmente pontuais. Os rojões estavam óptimos e o verde escorregava ainda melhor. Pusemos... a escrita em dia, tarefa fácil para quem usa palavras direitas. Fizemos uma volta pela cidade e passamos uma boa tarde no cemitério. Em modo de curta metragem, visitamos as campas dos familiares ali hospedados, admiramos a sua própria sepultura, já com lápide quase pronta a estrear. E como começou a chover...abriu a porta de um jazigo, e aí, permanecemos até que a mesma já não incomodava. Lembro-me de histórias divertidas, entretidas com o fumar de alguns cigarros.
Tenho uma vaga ideia, daquilo que se passou à noite.
 
2015aNTÓNIODEmIRANDA


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