Nunca
compreendi essa coisa da esperança no voto. Tenho vivido a maior
parte da minha idade (59 anos e....), com a consequência da
necessidade de votar. Claro que não sou contra o votar. Detesto é a
enganadora hipótese, que essa função poderá trazer algo de
diferente ás necessidades das pessoas. Mas também penso que essas
necessidades terão de ser seriamente diferentes. A prática de
votar, abusivamente usada em nome da democracia, mostra nas
constantes decepções, uma realidade perversa e com consequências
malignas para que votou.
Mas,
o que poderei eu esperar de quem tem a necessidade, diria intestinal,
de eleger quem o vai enganar? Poderão
dizer que sou um sonhador, uma merda de utópico, mas, ao contrário
do John Lennon, sei perfeitamente que jamais se juntarão a mim.
Sinceramente não tenho pena.
NINGUÉM
É INOCENTE !
E,
por favor : não me venham com a estúpida questão : mas então se
ninguém mandar, como é que vai ser ? Garanto-vos : eu não estou
disponível.
2014.aNTÓNIODEmIRANDA
Sem comentários:
Enviar um comentário