Não
tenho saudades de nada. Não considero isto um estado de
incompetência. Agora no jardim, sou eu, 1 gato (ele não sabe mas eu
chamo-lhe Fonseca) e uma estrela curiosa que não pára de me filmar.
Claro que existem sombras, mas só o Fonseca sabe brincar com elas.
O gato
miou á lua pedindo-lhe uma namorada. A lua ladrou ao gato,
dizendo-lhe que a não encontrava.
Ah!
Estrela da noite! Não sei como te chamas! Vou deitar-te nos meus
joelhos e matar este desejo. Minha luz, companheira sempre presente,
só tu sabes quão estranhos são os caminhos que (não) acabam com
um beijo.
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