Cidade morta
e o mundo a correr
e o mundo a correr
para longe de mim.
E eu já farto das penitências
em vias da purificação.
Alma fria
barbeada nos olhares da solidão
qual doce flor do cheiro abandonado
regado com lágrimas anoitecidas
na inquietação do tique taque do relógio.
na inquietação do tique taque do relógio.
Espera por mim
na memória de todos os dias.
Tenho sorrisos para ouvires
trazidos pelo relatório das horas faustosas.
2025Out_aNTÓNIODEmiRANDA
poemanaalgibeira.blogspot.com
Sem comentários:
Enviar um comentário