Noites de cetim a pintar a espera.
Mas o sol, sempre escondido,
tardava tal acontecer.
Mas o sol, sempre escondido,
tardava tal acontecer.
A esperança sobrevive,
qual maldição,
nos títulos dos jornais.
Asas tristes continuam reféns
do manto da miséria.
Expectativas traiçoeiras carpiam
a morte da infalível partida.
Mas a esperança só tinha
adormecido
numa tenda de papelão.
,2024Out_aNTÓNIODEmIRANDA
poemanaalgibeira.blogspot.com
numa tenda de papelão.
,2024Out_aNTÓNIODEmIRANDA
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