Caiar
sorrisos.
Entregá-los
porta a porta,
no
prazo máximo de 24 horas.
Andar
por aí,
sem
sentido único.
Ladrar
aos desconfiados,
lançar
chamas de ousadia,
baralhar
as contas,
chamuscar
a própria sombra.
Não
ter medo,
remover
o quase,
ofuscar
a solidão,
chorar
só o necessário,
estender
abraços.
Andar
por aí,
sempre
numa douda correria,
afligir
todas as maldades,
amar,
mesmo na fila do trânsito.
Fim
da concessão!
Até
breve.
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