POVO
CHORADO
O
fado chora a alma
Na
triste escala da guitarra
Dói
a voz feita música
Nesta
“estranha forma de vida”
E
beija a alegria escondida
Nas
“tranças pretas” duma criança
E
olha “um povo que lava no rio”
As
tábuas do que resta da esperança
Faz-me
provar com leveza
Aromas
de luz e lama
Dá-me
alturas de incenso
Somos
tristes por que ama.
,2015aNTÓNIODEmIRANDA
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