São 4 da manhã.
Digo um até logo aos livros.
Está na hora de acalmar um passado ansioso,
o futuro da esperança duvidosa,
e ,
diluir gentilmente a subtileza
no copo da tristeza cansada de mentir
opções requentadas.
Está na hora de me esconder
Digo um até logo aos livros.
Está na hora de acalmar um passado ansioso,
o futuro da esperança duvidosa,
e ,
diluir gentilmente a subtileza
no copo da tristeza cansada de mentir
opções requentadas.
Está na hora de me esconder
no tapete dos voos sem fronteiras,
e aconchegar-me nos lençóis que me contam
histórias dos amigos que partiram,
e que continuam a deixar prendas
nos meus cabelos cinzentos.
Despejo abraços na lua dos seus olhos,
Despejo abraços na lua dos seus olhos,
só porque o que nos aproxima,
ainda dorme no relento da torre da amizade.
2019ago_aNTÓNIODEmIRANDA
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