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E foi o fim desta leitura, com os meus comentários talvez despropositados, disparatados, toda a porra que queiram dizer a respeito disto tudo. O livro aí fica, sempre por ler – nunca está lido -, fica como o autor (ou o poema?) que, “se sentou na ferrugem da esperança e convidou o / mundo para a hipótese dos dias felizes” e “ cá em baixo, ninguém reparou que ele só esperava a / viagem prometida”. ...
Há um enorme escritor, diferente de tudo e todos, que, na sua radicalidade lúcida, se insurge contra o culto do elogio – falo de Alberto Velho Nogueira.
Mas não sigo os seus conselhos. Elogio mesmo, com paixão, esta bela obra do nosso irmão António Miranda!
Há um enorme escritor, diferente de tudo e todos, que, na sua radicalidade lúcida, se insurge contra o culto do elogio – falo de Alberto Velho Nogueira.
Mas não sigo os seus conselhos. Elogio mesmo, com paixão, esta bela obra do nosso irmão António Miranda!
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