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sábado, 8 de outubro de 2022

NÃO ÉS A MINHA RAPARIGA

 Na solidão dos abraços 
a memória continua a fugir. 

E tu, nesse triste olhar, 
tocas a fala do tempo gasto  no vazio das estrelas 
que entregam o conforto aldrabado.

Nada nos poderá salvar neste salivar de palavras alucinadas.

Nada!

Nada!

Nada! 

(Há muito que o sabemos)...



,2022Out_aNTÓNIODEmIRANDA


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