Não resistia ao convite do teu olhar.
Deitava-te na relva, e despia-te com a língua,
Deitava-te na relva, e despia-te com a língua,
enquanto me amavas com gostos
da maior ousadia.
Naquele pedaço com vista para a loucura,
navegaria na ternura do teu corpo,
e escreveria nos teus ouvidos,
a lascívia de um gemido.
navegaria na ternura do teu corpo,
e escreveria nos teus ouvidos,
a lascívia de um gemido.
Ela saberia de cor os caminhos do desejo.
Envolvia-te enquanto
lambia a poesia dos teus seios,
lambia a poesia dos teus seios,
Morreria de inveja
e afogar-me-ia numa lâmina de whiskey,
como se fosse a ultima valsa.
A tua pele seria um vulcão.
Terias na boca a imensidão do prazer.
Como poderia fugir?
Seriamos então o mesmo sémen.
Contar-te-ia uma história
no meio de uma maliciosa carícia.
Terias tatuada no semblante
a mais linda promessa.
Molharia a boca no orvalho daquele
momento.
Terias na boca a imensidão do prazer.
Como poderia fugir?
Seriamos então o mesmo sémen.
Contar-te-ia uma história
no meio de uma maliciosa carícia.
Terias tatuada no semblante
a mais linda promessa.
Molharia a boca no orvalho daquele
momento.
,2021Jan__aNTÓNIODEmIRANDA
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