Olhar triste neste acordar de sentido proibido.
Um cálice de rosas vertidas na cor de sangue, para um céu que não me atende.
Encontro o piano das teclas ensonadas que embalam as fantasias do caminho que não apanhei.
Uma voz que não conheço,
escreve que a esperança não deveria ter morrido desta maneira.
Uma voz que não conheço,
escreve que a esperança não deveria ter morrido desta maneira.
Estou farto de abraçar candeeiros abandonados,
e as mensagens que envio para nevoeiros confidentes,
só me querem adormecer com ideias de plástico.
Janela dorida,
um sorriso como o teu,
era o mundo que eu precisava.
3 desdéns no bolso,
1 bilhete para picar o futuro,
um balançar não embaraçoso na corda bamba,
um chuveiro de champanhe harmonioso,
um tempo sem a vez de voltar atrás,
um banho temperado com soluços gotejados do teu sexo.
Tudo é absurdo neste velório de aplausos.
Nada é importante desde que senti que a vontade fingia.
e as mensagens que envio para nevoeiros confidentes,
só me querem adormecer com ideias de plástico.
Janela dorida,
um sorriso como o teu,
era o mundo que eu precisava.
3 desdéns no bolso,
1 bilhete para picar o futuro,
um balançar não embaraçoso na corda bamba,
um chuveiro de champanhe harmonioso,
um tempo sem a vez de voltar atrás,
um banho temperado com soluços gotejados do teu sexo.
Tudo é absurdo neste velório de aplausos.
Nada é importante desde que senti que a vontade fingia.
,2020Dez_aNTÓNIODEmIRANDA
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