Não lamentes
o tempo que nunca
te pertencerá.
Fechaste as portas com a chave
da ferrugem do descrédito.
Ousaste o sonho mais errado,
enquanto a serenidade
que fugia do teu olhar,
pulava a trave
onde a esperança absurda
estava colada.
Calibraste a vontade
na bandeja do sarcasmo,
e, descansaste no dia da 7ª hora.
Pouca gente acreditou
na tua tonta roda da
fortuna.
2018Nov_aNTÓNIODEmIRANDA
poemanaalgibeira.blogspot.com
o tempo que nunca
te pertencerá.
Fechaste as portas com a chave
da ferrugem do descrédito.
Ousaste o sonho mais errado,
enquanto a serenidade
que fugia do teu olhar,
pulava a trave
onde a esperança absurda
estava colada.
Calibraste a vontade
na bandeja do sarcasmo,
e, descansaste no dia da 7ª hora.
Pouca gente acreditou
na tua tonta roda da
fortuna.
2018Nov_aNTÓNIODEmIRANDA
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