Enrolar-te-ei suavemente
para te comer no sofá das carícias,
no meio de uma fogueira,
onde já não arde a nossa vaidade.
Poderá ser, logo pela manhã,
depois de nos termos atropelado
num sono cheio de despedidas.
Importas-te?
Deixaremos como memória futura
flores com o aroma
da nossa debilidade.
2015aNTÓNIODEmIRANDA
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