Toda a gente esconde a mentira daquela sexta-feira, nas chagas das tuas costas.
Tocam no bar do “paraíso”, o teu último sorriso comprado no “olx”.
Nada se perde. Tudo é achado e derramado nos shots ensanguentados.
E tu só querias o céu que a raspadinha te prometeu. Nada mais do que uma echarpe que aquecesse os testículos. A bíblia queimou esses fascículos, e, todos sabemos, que a “remax” conseguiu numa bem sucedida operação de photoshop, alterar a tua diarreia. A fralda continua virgem. Houve um erro de casting na questão dos pregos, mais tarde explicada na demonstração dos resultados líquidos do exercício. O inox era muito caro, e o futuro defunto nem tanto valia. Acautelaram atempadamente o negócio dos círios. Claro que só tu gritavas tirem-me deste filme! Mas, o bispo, o papa, a bayer, a mcdonald's. e mais tarde o super_trump, já tinham escrito o guião. E tu, o filho pré-confeccionado, foste o último a saber.
Foi tarde!
Continuava a ser tarde, quando no spa do santo sepulcro, dizias na apanha dos sabonetes: mais valia não nascer.
Gostaria de te apresentar os meus sentimentos. Mas escrevo com caneta de tinta permanente, e o preço dos cartuxos não me permite desperdícios financeiros.
Reza por eles. Enferruja a fé.
Mantém-nos encabrestados.
Já agora… devias desinfectar-te.
2018Dez_aNTÓNIODEmIRANDA
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