Nada tenho a ver com isto!
Quando ouço poesia
liofilizada,
dicção amestrada,
aplausos higiénicos
e uma tentativa frustrada
de roubar as palavras
do poema.
Quando ouço poesia
liofilizada,
dicção amestrada,
aplausos higiénicos
e uma tentativa frustrada
de roubar as palavras
do poema.
Confesso que me dá pena!
Começo sempre por escrever só para mim.
Embora eu próprio nem isso mereça.
Eu só queria ser capaz de pintar ideias,
e nos intervalos que me compreendem,
dirigir o desejo para o vermelho que beijo,
quando fecho os olhos que abrem a janela especial.
Só isto!
Nada de riscos que me embaciam os olhos,
Só isto!
Nada de riscos que me embaciam os olhos,
nada mais complicado,
do que a simplicidade que pretendo abraçar.
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