Ausente o caminho.
Imundo o destino.
Moribundo o presente.
Sem estar, continuo nesta terra dos sonhos embusteiros, dos cumprimentos sem afecto,
das preocupações ocasionais
assassinas das probabilidades decentes.
Saudade é uma veia que não irá deixar
Imundo o destino.
Moribundo o presente.
Sem estar, continuo nesta terra dos sonhos embusteiros, dos cumprimentos sem afecto,
das preocupações ocasionais
assassinas das probabilidades decentes.
Saudade é uma veia que não irá deixar
o meu sangue.
Não tenho mar para te descobrir.
Não tenho jeito de chorar na triste
Não tenho mar para te descobrir.
Não tenho jeito de chorar na triste
lembrança que adormece no baloiço do vento.
Gosto do longe que muitas vezes me alcança. Adoro molestar, esperar antes do tempo o enganar do despertador, enojar o tique taque, enfim flutuar num breve incêndio para o caminho ardiloso da overdose do desespero.
Claro que sim!
Tenho um druida que recheia a resistência deste fígado, tenho um relógio apaixonado
(bajulador inveterado) que oferece primaveras às rosas do conforto.
Tenho um cambalear defeituoso,
que mesmo assim não deixará de entregar
os momentos escritos com sorrisos
Gosto do longe que muitas vezes me alcança. Adoro molestar, esperar antes do tempo o enganar do despertador, enojar o tique taque, enfim flutuar num breve incêndio para o caminho ardiloso da overdose do desespero.
Claro que sim!
Tenho um druida que recheia a resistência deste fígado, tenho um relógio apaixonado
(bajulador inveterado) que oferece primaveras às rosas do conforto.
Tenho um cambalear defeituoso,
que mesmo assim não deixará de entregar
os momentos escritos com sorrisos
de abandono
Tenho um caminho,
qual companheiro imprescindível
Tenho um caminho,
qual companheiro imprescindível
que retarda a pressa do inevitável.
,2022Nov_aNTÓNIODEmIRANDA
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