Prazo de validade ultrapassado
Metida no buraco
A vida é fodida
Todas as horas têm o sabor a fel
De nada vale a etiqueta
Já nada controlas
Muito menos a fantasia
De te ofereceres sem vergonha
E a malícia
Não é a tua melhor arma
Bem podes fingir
O olhar de pecadora
Os santos mentem como tu
E nem sequer usam “priadel”
Agora já não páras
E sabes quanto a tua sombra te detesta
Caminhas
Sabendo que não chegarás a qualquer parte
Entras sempre no mesmo filme
Como se fosses Rita Cadillac
E os dias ficam assim
Ao correr da asneira
No tempo
Gasto num constante lamber de feridas
Sempre á espera do amigo
Que não és capaz de ter
E riscas no calendário
Todas as alegrias mentidas
Metida no buraco
A vida é fodida
Todas as horas têm o sabor a fel
De nada vale a etiqueta
Já nada controlas
Muito menos a fantasia
De te ofereceres sem vergonha
E a malícia
Não é a tua melhor arma
Bem podes fingir
O olhar de pecadora
Os santos mentem como tu
E nem sequer usam “priadel”
Agora já não páras
E sabes quanto a tua sombra te detesta
Caminhas
Sabendo que não chegarás a qualquer parte
Entras sempre no mesmo filme
Como se fosses Rita Cadillac
E os dias ficam assim
Ao correr da asneira
No tempo
Gasto num constante lamber de feridas
Sempre á espera do amigo
Que não és capaz de ter
E riscas no calendário
Todas as alegrias mentidas
2006dez,aNTÓNIODEmIRANDA
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