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Medos vestidos de borboleta assolaram à porta do paraíso e mentiram 7 discursos do mais ousado fingimento.
Quem os escutava sorria sem qualquer interesse, para o ocaso mais próximo.
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Vénias foram exumadas em memória dos 7 anjos ebriamente contemplados.
Depois o éden fechou as portas para reservar o direito de intromissão.
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Pragas foram canonizadas num delicioso churrasco saboreado por convidados espaciais.
Na hora da despedida, todos cumprimentaram alegremente a sua não identidade.
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Sóis pintam as alturas com tons desconfiados, e não se importavam quando o mijo caído do céu, esborratava os seus poemas.
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Poetas descalços distribuem poesia à boleia de 7 estrelas expulsas da constelação de Hollywood.
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Velhas máquinas de escrever disputam entre si, o mais celestial cântico do teclado.
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Murros mantêm a secreta esperança, de socarem num rápido knockout, uma delinquência a quem chamam humanidade.
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