Arrotar a bafio.
Azedar o acordar que cospe na vontade.
Tenho que sair daqui.
Abandonar este destino amarrotado,
até porque os anjos,
já não reconhecem a minha assinatura.
Ouço as suas vozes que
nunca secarão as lágrimas
que rolam na minha cabeça.
Carrego um corpo grafitado,
num delírio ronhoso que não assassina
a mórbida curiosidade dos observantes.
Azedar o acordar que cospe na vontade.
Tenho que sair daqui.
Abandonar este destino amarrotado,
até porque os anjos,
já não reconhecem a minha assinatura.
Ouço as suas vozes que
nunca secarão as lágrimas
que rolam na minha cabeça.
Carrego um corpo grafitado,
num delírio ronhoso que não assassina
a mórbida curiosidade dos observantes.
Se acredito em deus?
Tenho a certeza que ele
não se importa com isso.
,2021Agosto_aNTÓNIODEmIRANDA
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