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sábado, 8 de março de 2025
sexta-feira, 7 de março de 2025
ELOGIO DA PRESSA
Devagar se vai ao longe.
Se assim for,
lá chegarei,
enfeitado
num fato
de
teias de aranha
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terça-feira, 4 de março de 2025
segunda-feira, 3 de março de 2025
NADA DE NÓS SERÁ MEMÓRIA - Afinal tenho 70! (a culpa continua a não ser minha).
onde o longe procura o nunca
como o rio que caminha para o mar.
Um barco apavorado
desenha ondas tingidas de avidez.
Ninguém me acode nesta dúbia salvação.
Uma batida de convites cavalga
na vermelha passadeira em busca
Uma bola de pingue-pongue,
(também ainda por inventar),
foge sorrateiramente da bolsa dos
Ninguém chora neste tango atrevido.
Onde adormeces cambaleante tropel?
Não me canses.
Sigo usado neste tempo,
Aterrado nesta confusa salada de
E esse andar de bailarina, roda-viva
Falas-me com lábios de ausências.
Nada leio nesse abecedário.
Temos cores diferentes neste pantone
de desavenças.
Agora o longe abraça o nunca.
Por fim,
nada de nós será memória.
2025Mar02_aNTÓNIODEmIRANDA
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domingo, 2 de março de 2025
DEPOIS
que quando sopra me trás os teus beijos
fica o sabor do momento
feito chuva de desejos
resta o nada que me afoga
e as lágrimas que choram
não sei porque sentimento
depois fica o tempo
que nada sabe de mim
depois fico assim
feito espuma sem dias
sem o fogo que tu acendias
depois perco a alma no teu olhar de ternura
e sei que não foi loucura
embora me reste a dor
vou dar todo o meu desespero
não negarei nunca o amor
mesmo aquele que não foi suficiente
mesmo a paixão vivida sem tempero
agora abraço os lençóis dum corpo ausente.
depois eu sei que tudo entre nós foi diferente
sábado, 1 de março de 2025
AI EU !
Ai eu !
Que às vezes
nada sei
De mim!
Também não sei,
Porque tenho dias
que me fazem assim...
,2016_aNTÓNIODEmIRANDA
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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
A IDADE DO TEMPO
ausências
Hábil manipulador de
alibis ardilosos
Enrola no vermelho
o olhar enganador
com que espreita a ilusão
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GÉNIO PERPÉTUO (Carlos Paredes)
entregam no
Espelho de Sons
o Canto Do Amanhecer
Invenções Livres
celebram num
Improviso
libertário
A Melodia Para Um Poeta
E na Serenata No Tejo
velas da Amargura
Aplaudem a
Dança Dos Camponeses
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LISBOA CADA VEZ MAIS ME MAGOA
[A minha conversa com Bach
no altar da Sé de Lisboa
numa tarde de nevoeiro
Antoniano]
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A VIDA NUNCA ME ESCREVEU
Poderás chamar-me tolo
de cada vez que denuncio a burla do tempo,
porque no caminho que os prazos vão roubando,
torna-se cada vez mais difícil
alcançar o corredor da mudança.
Antes da Morte
Porque não Acontece
A Sorte?
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NO COLO DOS DESGOSTOS
Sentado no cais do tempo
observando a espuma da coragem dos dias,
procuro no bornal dos delírios
a cataplana de afectos.
E na onda das ausências,
acendo um triste desejo:
Vai devagar solidão
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Sou do BENFICA!
E, acreditem, a minha vida não a deito fora.
aNTÓNIODEmIRANDA
ESCOLHA ATRAPALHADA
Espantalho meu
Quem de
Ti
Será mais
do que
Eu?
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TENHO UMA MORTE EM CONSTANTE ERECÇÃO
Pela vida,
Nada deram
&
Isso foi a minha
Bem-aventurança
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ESTA NOITE TENHO NO CORAÇÃO O PERFUME DO CONTENTAMENTO
alguém indecente naturalmente demente
do verdadeiro sentido da plenitude.
Depois de tanto por aí penar
ainda te pintam um outro acontecer.
Subir para não sossegar
descer em vez de escorregar
resfolegar no mais amistoso relincho, celebrar com esguicho malicioso qualquer bem-estar ansioso.
E quando a noite se cansa da solidão
rasga no colchão das tristes lágrimas
ondas da negra maré ao encontro do cais
Uma voz sagrada morre finalmente,
E o solo arranhado da Gibson endeusada
Nada, nunca será a cor com que dormirei.
Esta noite tenho no coração o perfume
2025Fev_aNTÓNIODEmIRANDA
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ECCE HOMO (Gaveta Final)
Dizem,
Fez-me à sua imagem.
Até agora nunca dei por isso.
Chamam-lhe
Má
Educação
2025Fev_aNTÓNIODEmIRANDA
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CREDO FALIDO
Contudo o Viajante da mala
continua a imaginar
alegrias temporariamente sós.
E na praça do tempo que falta
olhos vazios
procuram num incessante vaivém
o sorriso certo para entregar
no ninho de cicatrizes.
Gosto de vocês,
crianças que o céu enganou.
2025Fev_aNTÓNIODEmIRANDA
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A SORTE TEM OS SEUS DIAS PARA A ORDINARICE
Independentemente do que aconteça,
lampejos de serenidade embriagam a verdade aos pedaços.
Mas ainda ninguém descobriu o atalho
para a bilheteira das almas
misericordiosas.
(E a máquina das virtudes automáticas tem o horário avariado).
O pilar da sabedoria,
(carunchoso e empenado)
não passa de um aforismo artificial.
Solução ideal?
A mentira sem consequências repetidas.
Por fim, o evento arrogante,
(da triagem absurda do pântano dos escolhos),
desenfreadamente empolgado,
asilou-se na residência do bom-sucesso.
A sorte tem os seus dias para a ordinarice,
disparou ela para o espanto do tira-teimas.
2025Fev_aNTÓNIODEmIRANDA
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
NUNCA VOS PROMETI A AUDÁCIA DA PERFEIÇÃO
2025Fev27_aNTÓNIODEmIRANDA
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domingo, 23 de fevereiro de 2025
sábado, 22 de fevereiro de 2025
JÁ NÃO FALAMOS MUITO
2016,11aNTÓNIODEmIRANDA
W. H. Auden “FUNERAL BLUES”
Evitem o latido do cão com um osso suculento,
Silenciem os pianos e com tambores lentos
Tragam o caixão, deixem que o luto chore.
Deixem que os aviões voem em círculos altos
Riscando no céu a mensagem:
Ponham gravatas beges no pescoço dos pombos brancos do chão,
Deixem que os polícias de trânsito usem luvas pretas de algodão.
Ele era o meu Norte, o meu Sul, o meu Leste e Oeste,
A minha semana útil e o meu domingo inerte,
O meu meio-dia, a minha meia-noite, a minha canção, a minha fala,
Achei que o amor fosse para sempre: Eu estava errado.
As estrelas não são necessárias: retirem cada uma delas;
Empacotem a lua e façam o sol desmanchar;
Esvaziem o oceano e varram as florestas;
Pois nada no momento pode algum bem causar.
W. H. Auden, in 'Another Time'
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
ANARQUIA PRECISA-SE!
,2015aNTÓNIODEmIRANDA
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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025
A SORTE TEM OS SEUS DIAS PARA A ORDINARICE
Independentemente do que aconteça,
lampejos de serenidade embriagam
Mas ainda ninguém descobriu o atalho
para a bilheteira das almas
misericordiosas.
(E a máquina das virtudes automáticas
O pilar da sabedoria,
(carunchoso e empenado)
não passa de um aforismo artificial.
Solução ideal?
A mentira sem consequências repetidas.
Por fim, o evento arrogante,
(da triagem absurda do pântano dos escolhos),
desenfreadamente empolgado,
asilou-se na residência do bom-sucesso.
A sorte tem os seus dias para a ordinarice,
disparou ela para o espanto do tira-teimas.
2025Fev_aNTÓNIODEmIRANDA
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ESCOLHA ATRAPALHADA
Espantalho meu
Quem de
Ti
Será mais
do que
Eu?
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TENHO UMA MORTE EM CONSTANTE ERECÇÃO
Pela vida,
Nada deram
&
Isso foi a minha
Bem-aventurança
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domingo, 16 de fevereiro de 2025
sábado, 15 de fevereiro de 2025
SEPULCRO DA ESPERANÇA ASSASSINADA
Nada
Mais
Há
Para
Morrer!
GAZA
Lembrem-se
de
nós
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POESIA NÃO PODE SER UMA ESTANTE SEMPRE VAZIA
São só palavras
E esta caligrafia
É a rameira mais ardilosa
Das minhas tristes mentiras
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A MINHA PÁTRIA É DANADA PARA A BRINCADEIRA
Portugal
Minha Pátria da Galhofa
Incomensurável Ninho
De Patetas
Accionistas da Lisonja Mutualista
“Artistas” “Escritores”
Malabaristas / Contorcionistas
Manientos / Desavergonhados
Tristes / Estupores
E Até Alguns Há
Que se Autoproclamam “Poetas”
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LIBERDADE
Saudades
De gostar
De ti.
Onde
Assassinaram
As tuas
Asas?
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NÃO ME INTERESSA A IMPORTÂNCIA
Meia-noite e vinte e três de 26 de Janeiro de 2025.
Fui aconchegá-la.
Olhou-me uma boneca com um sorriso
de 98 anos e meio,
agora com o mais agradecido aplauso
Não me interessa a importância.
Basta-me o respeito que me veste.
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sábado, 8 de fevereiro de 2025
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
CÃO OBSERVANDO O MUNDO SENTADO NO SOFÁ DA FÁBRICA
O velho caminho já não me acompanha ao bar.
As palavras estão difíceis.
O momento tarda em chegar,
e a chuva que molha o pára-brisas da bondade
já deixa no patamar da possível esperança aplausos falseados.
Flores desfalcadas regam a varanda dos despojos.
Um céu vazio diz que me espera.
Depois desta farsa quem mais poderei assassinar?
CÃO OBSERVANDO O MUNDO SENTADO NO SOFÁ DA FÁBRICA
Mas não sei onde se apagaram os sonhos ou em que feira foram lembrados.
Esse lugar não existe, assegura o relato do tempo não ardiloso.
Assim desce a vontade até ao fim do coração no desencontro inacabado.
A misericórdia é a mais cruel das lisonjas.
E ele disse" o paraíso não passa de uma promoção mentida em primeira mão.
CÃO OBSERVANDO O MUNDO SENTADO NO SOFÁ DA FÁBRICA
De joelhos não contes que apareça.
Mesmo no fim (cada vez mais repetido), sempre foi deste modo que mantive a esperança nesta vivida e (nem sempre apetecida) espera.
O miar do gato malvado amorosamente assanhado pousou no focinho e pintou na alma a acalmia que julguei não possível.
Agora sou um patudo orgulhoso que nunca se esquece de virar as folhas que sobram deste calendário.
A alegria continuará a ser para todo o sempre aquela pedra rolante cuspindo no recanto da miséria.
CÃO OBSERVANDO O MUNDO SENTADO NO SOFÁ DA FÁBRICA
O que de mim gostava foi para a enfermaria das palavras cruzadas.
Os lábios escorrem as memórias na areia, onde envergonhados, os nomes, procuram a fuga possível.
Asas bonitas vestem combinações da boa-esperança confortando o abrigo da almejada possibilidade, enquanto pássaros solidários ensaiam um hipotético bailado, para que a tristeza finalmente não se torne a mais fértil certeza.
Mas neste defunto mundo a única verdade apodrece numa retoma em permanente leilão.
Toda a gente chora nas infinitas traições entregues “à la minuta”.
Prédicas erguidas para o mais sangrento dos deuses pasmam no hipócrita consternação dos "inocentes".
CÃO OBSERVANDO O MUNDO SENTADO NO SOFÁ DA FÁBRICA
Quem poderá respeitar as bombas que lhes vendemos?
A covardia será sempre um acto que jamais se cansa de ser celebrado.
Ó vida, dizes por aí que o "show" não pode parar.
Até porque a humanidade cedo demais assassinou o respeito que nos é devido.
CÃO OBSERVANDO O MUNDO SENTADO NO SOFÁ DA FÁBRICA
Como se uma tempestade acampasse no meu travesseiro e o sono que dela fugiu escrevesse acenos obscenos na agenda do despertar.
Não!
Não preciso de outra Ressurreição!
(Já tenho o “GPS” do paraíso artificial).
Olá!
Há por aí alguém que não me conheça?
Nosso Senhor!
(Malvado insidioso).
Que pena tenho que isso aconteça.
CÃO OBSERVANDO O MUNDO SENTADO NO SOFÁ DA FÁBRICA
E neste sentir demasiado cansado a procurar o botão do autoclismo, benzo sermões fictícios.
2025Fev05_aNTÓNIODEmIRANDA
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(Começado a ser escrito em Fev01 , durante um concerto na Fábrica de Alternativas_Algés)
sábado, 1 de fevereiro de 2025
CONVERSA COM GINSBERG (SEC`ADEGAS _Fábrica de Alternativas_2021Agosto07)
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
LAMENTO DO FANTASMA SEM ALMA
Apaguem-se as velas
para que o último silêncio aconteça
Ó rugas da esperança perdida
queimem o que restará da derradeira alegria
Porque o que de nós inventaram
foi uma leviandade comprada
no quiosque da hipocrisia
2025Jan31_aNTÓNIODEmIRANDA
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
TEOREMA DO ENTENDIMENTO
escassez
da minha sabedoria
não permite estar à altura
Da
pequenez
do teu conhecimento
Assim
nos vamos estendendo…
,2023Jan_aNTÓNIODEmIRANDA
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terça-feira, 28 de janeiro de 2025
É TÃO DIFÍCIL CONCILIAR A MADRUGADA
Fiz um par de asneiras
para fingir todos os dias
a ilusão do acontecer
Alguém me pode dizer as horas?
Este tempo que me escuta
tem o rasto de um bafiento pasquim
,2025JANEIRO_aNTÓNIODEmIRANDA
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NOSSA DAMA DA INQUIETAÇÃO
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segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
DIAS À DERIVA NO PARAÍSO PERDIDO
No
Meu
desejo
Já
Não
Mora
A
Tua
Pele
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A IGNÓBIL ADVERTÊNCIA DO COMITÉ DE BOAS VINDAS
Migalhas
É
Pão
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sábado, 25 de janeiro de 2025
FERRO VELHO
a ensebar-me os sovacos
Não faço malha
não teço a tralha,
não vivo quando calha
Vou amadurecendo,
agarrado a um sossego desempregado
encontrado num ferro velho
e comprado a prestações.
,2018jan_aNTÓNIODEmIRANDA
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COM OS PÉS ASSENTES NO CHÃO, COMO CONSEGUIREI TIRAR AS CALÇAS?
Eu e a habitual espera,
“Os grandes poetas morrem
Bukowski continua a ter razão!
Uma conversa tranquila com palavras
E isto é proibido,
Se as pessoas do costume não aparecerem,
Descongelar gatafunhos,
Pagar o que dizem que devemos,
2018Abr_aNTÓNIODEmIRANDA
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DESSE-ME O TEMPO OUTRA MEDIDA
Desse-me o salto outro movimento
Desse-me a vida outra tarefa,
e,
eu continuaria a pintá-la,
sempre à minha maneira.
2018Abr_aNTÓNIODEmIRANDA
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DESPEJADO
Sonhei a vida inteira que isto nunca mais
Nem um tusto na algibeira.
Sorrir sem jeito nem maneira,
& as morfinas sempre ausentes,
Quebro galhos que não quero queimar,
e penosamente entranho na solidão,
este frio que me desampara.
Não me lembro da última vez
Miro sem cobiça matrículas de automóveis,
Até isso é uma falha habitual.
Sentado na lona dos desejos chorados,
Pensavam que nada prestava.
Mas, é assim, que sempre agem os abutres.
2018Set_aNTÓNIODEmIRANDA
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ESPUMANTE
Já pouco se liga aos defuntos.
Não sei onde a morte irá parar!
Em certas sepulturas,
2018Nov_aNTÓNIODEmIRANDA
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2025
CAIXÃO ESGOTADO
Quem
Gaste
A
Vida
Num
Caixão
.
.
.
Estranho
Modo
De
Estar
Morto
2018Mar_aNTÓNIODEmIRANDA
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BLISTER
2018Out_aNTÓNIODEmIRANDA
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DEUS, NÃO PRECISO DA TUA MISÉRIA
Já limpei os contentores para o teu funeral,
e contratei os mais talentosos ornamentadores
E a mais sexy das limousines.
Haverá batedores devidamente credenciados na autoestrada do inferno.
Nem mesmo o pecado que pensaste me pariu.
Nada desta morte poderá ser embrulhada
Não te cansas de estar grávido.
Contudo, nunca serei um filho teu.
Azar!
Os astros não condizem com as tuas coordenadas.
Estou mais calmo agora.
A ausência do teu sono
Disseram-me que usas um colete
Mas eu só quero matar a tua
2018Ago_aNTÓNIODEmIRANDA
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BON APPÉTIT!
Este entendimento desenhado numa proposta gourmet, prato grande enfeitado com riscos sem qualquer feitio, hostilizados num traço pintado de mentiras,
um cínico sorriso crocante acabado
Mon imbecil Ami.
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