Folhas caídas eram a pele que lhe vestia os sonhos.
Asas floridas da poesia possível,
eram histórias contadas pelos anjos
que descansavam o seu deitar.
Na almofada dos livros
que lhe amparavam as lágrimas,
tingia o desejo num preto suave.
Esticava o abraço naquele horizonte
onde as estrelas choram.
Com um molho de alecrim,
imaginava quentes arco-íris,
temperados com sorrisos de arlequim.
Alguém morreu.
Outros irão partir.
Agora só queria fugir da lista de espera.
Folhas caídas.
Há muito que estava escrito o seu ocasional epitáfio.
Ninguém corre com o destino.
Contudo,
seria importante que certas ideias,
não fossem levadas tanto a sério.
Asas floridas da poesia possível,
eram histórias contadas pelos anjos
que descansavam o seu deitar.
Na almofada dos livros
que lhe amparavam as lágrimas,
tingia o desejo num preto suave.
Esticava o abraço naquele horizonte
onde as estrelas choram.
Com um molho de alecrim,
imaginava quentes arco-íris,
temperados com sorrisos de arlequim.
Alguém morreu.
Outros irão partir.
Agora só queria fugir da lista de espera.
Folhas caídas.
Há muito que estava escrito o seu ocasional epitáfio.
Ninguém corre com o destino.
Contudo,
seria importante que certas ideias,
não fossem levadas tanto a sério.
,2018Fev_aNTÓNIODEmIRANDA
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