Há quem durma com a solidão
sorria para a inocência dos espelhos
e acredite na bravura da vontade
Há quem de morte em morte
ainda escreva salpicos de esperança
Há quem agarrado ao nó da garganta
ainda erga a coragem
para a Indigna Providência
É este o tempo sangrento
sorria para a inocência dos espelhos
e acredite na bravura da vontade
Há quem de morte em morte
ainda escreva salpicos de esperança
Há quem agarrado ao nó da garganta
ainda erga a coragem
para a Indigna Providência
É este o tempo sangrento
Navegado nas mentes loucas
Da maldição sem limites
,2023Dez03_aNTÓNIODEmIRANDA
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