Sinto a tua falta.
Tenho saudades mesmo sabendo dos sonos
que te incomodam.
As tuas dores aleijam-me.
E a pressa de ajudar-te,
sem alento para chegar,
está escrita na almofada dos sonhos nunca lembrados,
abraçando poemas que jamais irei ouvir.
Roubaram o abrigo que tinha para oferecer.
Tudo fugiu de nós.
Nem um risco para animar a sombra
que desenhava o impulso.
Espero sentado na paragem da esperança perdida,
a tua chegada.
A simpatia ficou assustada,
e desmaiou arrependida,
na praia das marés traiçoeiras.
Não sei se isto é bonito,
até porque a beleza,
é sempre danificada pelas curvas da mentira.
Tenho saudades mesmo sabendo dos sonos
que te incomodam.
As tuas dores aleijam-me.
E a pressa de ajudar-te,
sem alento para chegar,
está escrita na almofada dos sonhos nunca lembrados,
abraçando poemas que jamais irei ouvir.
Roubaram o abrigo que tinha para oferecer.
Tudo fugiu de nós.
Nem um risco para animar a sombra
que desenhava o impulso.
Espero sentado na paragem da esperança perdida,
a tua chegada.
A simpatia ficou assustada,
e desmaiou arrependida,
na praia das marés traiçoeiras.
Não sei se isto é bonito,
até porque a beleza,
é sempre danificada pelas curvas da mentira.
2019ago_aNTÓNIODEmIRANDA
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