Aqui na sala,
sentado a pintar janelas no mar,
embrulho-me nas ondas da desordem,
e escrevo corações sem endereço
nas veias deste desalmado veleiro.
Perdido na tempestade das memórias,
ergo as mãos para um deus desajustado,
que com toda a sua bondade,
mente um perdão caligrafado em fotocópias
vendidas na feira da ladra.
sentado a pintar janelas no mar,
embrulho-me nas ondas da desordem,
e escrevo corações sem endereço
nas veias deste desalmado veleiro.
Perdido na tempestade das memórias,
ergo as mãos para um deus desajustado,
que com toda a sua bondade,
mente um perdão caligrafado em fotocópias
vendidas na feira da ladra.
Que mal fiz eu,
pergunta o apóstolo infeliz,
procurando na rotunda dos abraços perdidos,
um anjo com “GPS” não enganador.
pergunta o apóstolo infeliz,
procurando na rotunda dos abraços perdidos,
um anjo com “GPS” não enganador.
Estão difíceis as boleias para o céu,
com esta trampa do turismo espacial.
com esta trampa do turismo espacial.
,2021Dezembro_aNTÓNIODEmIRANDA
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