Gosto das histórias que não acabam.
Daquelas que não têm um final previsível
e estupidamente feliz.
Gosto do sapo que comeu a princesa,
do principelho desencantado,
do algoz mascarado de subtileza,
do capuchinho vermelho travestido de ferrari,
das mamas da duquesa,
do João ratão malandrão
e daquela gaja sempre distraída
que perdeu o Lobotin,
no baile da Associação Benemérita “Os Amigos do Alheio”.
Também gosto do rei sem rock,
da sereia emplumada,
da fada marinha mostrando-se no iate,
da Dama do Pé-de-Cabra no engate.
Era uma vez,
um gato maltês,
não gostava de peixe,
mas dizem que falava inglês.
Daquelas que não têm um final previsível
e estupidamente feliz.
Gosto do sapo que comeu a princesa,
do principelho desencantado,
do algoz mascarado de subtileza,
do capuchinho vermelho travestido de ferrari,
das mamas da duquesa,
do João ratão malandrão
e daquela gaja sempre distraída
que perdeu o Lobotin,
no baile da Associação Benemérita “Os Amigos do Alheio”.
Também gosto do rei sem rock,
da sereia emplumada,
da fada marinha mostrando-se no iate,
da Dama do Pé-de-Cabra no engate.
Era uma vez,
um gato maltês,
não gostava de peixe,
mas dizem que falava inglês.
2017,jun_aNTÓNIODEmIRANDA
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