Sombra pequena,
está na hora de fugires.
O sonho já não te espera,
no canto das histórias de embrulhar.
Quando deus dorme,
as ovelhas abençoam baguetes de atum,
enquanto o diabo,
esfrega a maionese.
Sentados à mesa,
os apóstolos da clandestinidade,
amassam poemas distribuídos ao domicilio
pelos anjos da fé não doente.
E no choro celebrado na carestia da vida,
entregam-se lágrimas no bueiro dos escrotos
está na hora de fugires.
O sonho já não te espera,
no canto das histórias de embrulhar.
Quando deus dorme,
as ovelhas abençoam baguetes de atum,
enquanto o diabo,
esfrega a maionese.
Sentados à mesa,
os apóstolos da clandestinidade,
amassam poemas distribuídos ao domicilio
pelos anjos da fé não doente.
E no choro celebrado na carestia da vida,
entregam-se lágrimas no bueiro dos escrotos
não
inflamados.
inflamados.
2018Out_aNTÓNIODEmIRANDA
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