Algo continua a surpreender-me
quando estou fora de ti.
Só deve contar o desejo devido ao amor.
Volto a ti e ao que de mim
resta,
talvez com palavras nunca pronunciadas.
Já começa a custar
erguer
este nada lisonjeiro sinal do tempo,
que me vai queimando a
luz.
Mágoa derramada num sangue oportunista.
Como se fosse falsa esta
carência.
2015dez15
aNTÓNIODEmIRANDA
Sem comentários:
Enviar um comentário