A vida fica-nos tão só quando os raios de sol
deixam de nos cortejar a memória.
E mente quando promete um torpor sereno ´
embalado pelo suave do mar que nos adormece.
Rosas de sábios espinhos,
acendem o caminho com sonhos tristes,
molhados no sobressalto da maré traiçoeira,
com convites que nos abandonam.
E agora que o corvo trincou a lua
e a cegonha nos traz as últimas notícias,
há que ironizar com todas as maldades
que irão acontecer.
Há um desperdício na espuma que barbeia a areia.
É incerta esta procura que nos leva
deixam de nos cortejar a memória.
E mente quando promete um torpor sereno ´
embalado pelo suave do mar que nos adormece.
Rosas de sábios espinhos,
acendem o caminho com sonhos tristes,
molhados no sobressalto da maré traiçoeira,
com convites que nos abandonam.
E agora que o corvo trincou a lua
e a cegonha nos traz as últimas notícias,
há que ironizar com todas as maldades
que irão acontecer.
Há um desperdício na espuma que barbeia a areia.
É incerta esta procura que nos leva
a um navegar apetecido no deslizar da onda.
Deixo-me perverter e lavo o pensamento
só para olhar e gostar.
E encostar o ouvido no vento.
E eu sei,
que nestas noites,
sempre que olho para o céu,
vejo nele desenhado
um bilhete postal.
Melides,2016,07aNTÓNIODEmIRANDA
poemanaalgibeira.blogspot.com
Deixo-me perverter e lavo o pensamento
só para olhar e gostar.
E encostar o ouvido no vento.
E eu sei,
que nestas noites,
sempre que olho para o céu,
vejo nele desenhado
um bilhete postal.
Melides,2016,07aNTÓNIODEmIRANDA
poemanaalgibeira.blogspot.com
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