Eu venho do caminho difícil
Nada do que quis | Me foi dado
Trabalhei os dias | A maior parte dos quais
Naquilo que nunca gostei
Bebi a cor | E o sabor do pecado
Foi uma vergonha viver a vida | Do modo errado
Por mera conveniência
Disseram que não queria estudar
Ninguém me perguntou | A quem entregava eu
O ordenado.
Vivi assim | Meio feliz | Inteiro revoltado
Mas nunca admiti | Ser este o meu fado.
Aqueles de quem eu gosto | Sabem esta verdade
Os outros, os imbecis | Mancharam a minha realidade.
Não sinto a falta
De alguém que nem a ausência faz lembrar.
O mundo não tem paredes !
& muito menos cretinos | Imaginando-se parte dele.
Triste não serei nunca eu.
Nada do que quis | Me foi dado
Trabalhei os dias | A maior parte dos quais
Naquilo que nunca gostei
Bebi a cor | E o sabor do pecado
Foi uma vergonha viver a vida | Do modo errado
Por mera conveniência
Disseram que não queria estudar
Ninguém me perguntou | A quem entregava eu
O ordenado.
Vivi assim | Meio feliz | Inteiro revoltado
Mas nunca admiti | Ser este o meu fado.
Aqueles de quem eu gosto | Sabem esta verdade
Os outros, os imbecis | Mancharam a minha realidade.
Não sinto a falta
De alguém que nem a ausência faz lembrar.
O mundo não tem paredes !
& muito menos cretinos | Imaginando-se parte dele.
Triste não serei nunca eu.
2014.antóniodemiranda
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