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sexta-feira, 30 de julho de 2021

O ÚLTIMO SORRISO

 

Não sei quantas vezes me benzeram,
nem que desígnios o velho bruxo desenhou 
no meu futuro.
Não me enganei no presente que me levou, 
muitas vezes às escondidas, 
para os caminhos da diferença.
Paguei com demasiados rasgões na coragem, 
a pele que me abriga. 
Fui um jogador confiante na batota que ia aprendendo. 
Voltava a casa para abraçar o conforto da compreensão 
dado pela minha velha, 
assim como o último sorriso que me ofereceu
.

,2021Julho_aNTÓNIODEmIRANDA

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