Não tenho nenhum ideal previsivelmente cómico, mas agrada-me a sua propriedade horizontal. Tenho em mim certas riquezas que continuam incompatíveis com qualquer espécie de decência.
Comportam-se usurariamente despejando a sua ganância sem ignorar qualquer ocasião.
Não tenho licença de porte mas aguardo a sorte de acariciar uma fisga.
Recusarei qualquer duelo porque eu e o espírito dos amantes do século passado continuamos incontactáveis.
Não preciso de um milagre para salvar a minha a(r)terosclerose.
Nada suponho para testemunhar este percalço mais que previsto.
Voltar à estaca zero é uma fatalidade que não adquiro e só gosto dos palhaços que me façam rir.
Não tenho licença de porte mas aguardo a sorte de acariciar uma fisga.
Recusarei qualquer duelo porque eu e o espírito dos amantes do século passado continuamos incontactáveis.
Não preciso de um milagre para salvar a minha a(r)terosclerose.
Nada suponho para testemunhar este percalço mais que previsto.
Voltar à estaca zero é uma fatalidade que não adquiro e só gosto dos palhaços que me façam rir.
É inviável a única certeza do amor.
Nada me agrada neste comichão orgânica e da sua constante provocação.
Sorrio porque estou a ser filmado
e leio atentamente as instruções para o uso indevido da minha autenticidade.
O meu “hole in one” ainda não aconteceu. Abandonei este jogo.
Não sei onde deixei o taco.
Nada me agrada neste comichão orgânica e da sua constante provocação.
Sorrio porque estou a ser filmado
e leio atentamente as instruções para o uso indevido da minha autenticidade.
O meu “hole in one” ainda não aconteceu. Abandonei este jogo.
Não sei onde deixei o taco.
,2016,05.aNTÓNIODEmIRANDA
Sem comentários:
Enviar um comentário